Lia, qualquer coisa - e verdade que corria dos religiosos em demasia (daqueles que tratam a escrita como uma profissão [e não como um desabafo {vindo das dores... do âmago... da gente} escrito a sangue] vinda de um departamento qualquer) que lera muito nos tempos de colégio - que encontrava na prateleira suja de seu quarto, pra cansar os olhos e dormir.
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