sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

É estranho dizer que nascemos um para o outro, apenas nascemos, sem donos nem posses. Um para o outro é comum e monótono, e reciprocidade é coisa de amor platônico. Essas pessoas que visívelmente se amam não seriam como os passáros, que distânte da nossa conciência de individuo, apenas ilustram uma bela tarde de verão?

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