sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

A distância cega, a saudade arde, o sonho produz.
Seus olhos doce, quando choram formam uma pororoca dentro de mim e me afundo à beira de amar. Apenas feche a boca e abra os olhos, faça silêncio, não me deixe abrir os meus, sempre acordo no sertão, e quando a poeira abaixa, estou sozinho.

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