sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

A distância cega, a saudade arde, o sonho produz.
Seus olhos doce, quando choram formam uma pororoca dentro de mim e me afundo à beira de amar. Apenas feche a boca e abra os olhos, faça silêncio, não me deixe abrir os meus, sempre acordo no sertão, e quando a poeira abaixa, estou sozinho.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Teste, para ver se tô dentro


O novo
eu quero o novo
não, o velho não quero
não... nem...
do que é feito pouco importa
é você quem escolho
repolho! dezoito!
Ai! Por favor, menina, vai.
Faleceu Bernardo.