agora
nada é tão importante
que ultrapasse o próximo instante
os momentos, um a um,
nos chamam pra dançar num ritmo sempre inédito
num jogo de símbolos mutantes
onde os que conseguem rememorar
são os que que obtém a ilusão do mérito
quando, o que com eles aconteceu
foi perceberem que sabem
aquilo que não se esqueceu